Florianópolis, em Santa Catarina, pode ser a primeira cidade do mundo a ter um jardim botânico incorporado a uma área de mangue. O assunto foi discutido pela comissão que encaminhará os estudos na Capital catarinense.
Até o dia 10 de outubro, este grupo deverá finalizar os detalhes do projeto, como custos e etapas.
De acordo com a doutora em gestão ambiental e coordenadora de projetos da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica de Santa Catarina (Fapesc), Adriana Dias, todo projeto de implantação de um jardim botânico tem de estar amparado por um tripé: educação, conservação e pesquisa.
Uma das propostas para Florianópolis é o de implantá-lo numa área de 22 hectares, na região onde está localizado o manguezal do Itacorubi. Inicialmente, a Fapesc investirá R$ 20 mil para no projeto.
Em 5 de junho deste ano (Dia do Meio Ambiente), ficou definido que a UFSC, a Epagri e a Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram) seriam parceiras no projeto.
No momento, todo o Estado está sendo mapeado para verificar a diversidade biológica existente nas regiões. Entre as metas do jardim botânico estão a pesquisa com plantas, principalmente as espécies ameaçadas em Santa Catarina.
Um jardim botânico é definido como área protegida por coleções de plantas vivas cientificamente reconhecidas, organizadas, documentadas e identificadas. O objetivo é servir como fonte de estudos e pesquisa.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/especiais/jsp/default.jsp?template=2095.dwt&newsID=a1617206.htm&tab=00052&order=datepublished&espid=21§ion=&subTab=04400&colunista=&uf=2&local=18
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