quarta-feira, 27 de maio de 2009

Empresas do bem

Por Rosenildo G. Ferreira

SUSTENTABILIDADE
Turismo responsável

Hotéis, companhias aéreas e outros empreendimentos turísticos estão lançando uma cruzada global em prol da sustentabilidade do setor. O objetivo é reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) à metade até 2035. Esse compromisso está baseado em dez ações listadas no relatório Liderando o Desafio da Mudança Climática, elaborado pelo Conselho Mundial de Turismo. Um desses postulados é a adoção e divulgação de programas de reciclagem de resíduos. O setor turístico movimenta 10% do PIB mundial.


CONSTRUÇÃO
Casas à prova de bala

Onde existe um problema também reside uma oportunidade. Com isso em mente, a britânica Ultra Green resolveu instalar uma fábrica de blocos de plástico espumado no Rio de Janeiro. O material é usado na produção de casas prémoldadas. O bloco deixa as paredes do imóvel tão robustas que elas resistem ao disparo de arma de grosso calibre. O governo estadual está bancando a construção de algumas casas com esta tecnologia na Favela de Manguinhos.


RECICLAGEM
A vez da pilha

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concluíram um estudo que poderá acabar com um grande foco de poluição ambiental: o descarte inadequado de pilhas. Segundo o professor Marcelo Mansur, é possível reciclar, com viabilidade econômica, os materiais presentes nas pilhas: zinco, potássio e magnésio. De acordo com o pesquisador, é descartado 1 bilhão de pilhas por ano no Brasil.


VERBA SOCIAL
EDP Solidária

O Projeto Guri, que introduz jovens carentes de São Paulo no mundo da música clássica, é uma das 15 entidades beneficiadas pelo Programa EDP Solidária, braço social da concessionária de energia que atua nas regiões Sul e Centro-Oeste. Desde 2005, ele investiu R$ 5 milhões em ações de responsabilidade social, com foco na sustentabilidade das comunidades atendidas.


ÁGUA
Uso racional

A Sabesp, estatal paulista do setor de água e esgoto, está dando consultoria para seus clientes consumirem menos. O Programa de Uso Racional da Água (Pura) está aberto a empresas públicas e privadas. Em 2007, a Universidade de São Paulo (foto) aderiu ao Pura e viu seu gasto anual cair 60%, para R$ 21,8 milhões.


TECNOLOGIA
Opção ao amianto

O banimento do amianto, substância considerada cancerígena, fez com que diversas empresas saíssem em busca de alternativas. A Radici Fibras, de São José dos Campos (SP), acaba de lançar uma fibra sintética (foto), feita à base de acrílico, para disputar esse mercado. Resultado de investimentos de R$ 7 milhões e pesquisas que consumiram cinco anos, o produto serve de insumo para a produção de caixas d'água e telhas onduladas.


Fonte: Istoé Dinheiro

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ideias para evitar o desperdício de água

Um prédio em São Paulo passou a aproveitar até a água que não chega pelo cano. Reservatórios no subsolo guardam água da chuva que é usada no jardim e para lavar o chão.

Uma campanha pela economia de água que a gente mostrou aqui no Jornal Nacional há alguns dias levou muita gente a escrever pedindo outra reportagem sobre esse assunto.

A campanha da fundação SOS Mata Atlântica sugere que as pessoas façam xixi debaixo do chuveiro, na hora do banho. Mas o repórter Alan Severiano mostra, agora, outras ideias para quem acha que não vai conseguir se acostumar com esse hábito novo.

Uma reforma de R$ 5 mil e um prédio em São Paulo passou a aproveitar até a água que não chega pelo cano. Reservatórios no subsolo guardam água da chuva que é usada no jardim e para lavar o chão.

“Nós estamos economizando em média R$ 1 mil por mês”, afirmou Maria Cecilia Higuchi, síndica do prédio.

A preocupação com o uso da água transformou uma casa num laboratório para evitar o desperdício. O que começou como experiências de fundo de quintal virou uma prova de que soluções caseiras também podem fazer milagre.

Com pequenas adaptações, a conta ficou 30% mais barata. A água da calha escorre para um tambor e é usada para regar plantas. O dono inventou até vasos com um sistema de irrigação mais eficiente.

“A planta vai na terra. Embaixo, eu tenho um carpete. Esse carpete vai dentro de um tubo. Esse tubo, eu encho d’água. Então a planta só vai puxar a água que ela precisa”, explicou Edison Urbano, técnico em eletrônica.

A maior economia vem do chuveiro. O que escoa pelo ralo vai para uma caixa do lado de fora. Depois de tratada com cloro de piscina, a água é usada na descarga.

O tratamento é essencial, diz José Carlos Mierzwa, professor de engenharia da USP, para eliminar bactérias e evitar que a água reaproveitada provoque mau cheiro e manchas na louça sanitária.

“O problema é que ela tem na sua composição contaminantes, por exemplo shampoo, sabonete, creme. Isso pode trazer problemas durante o armazenamento. O ideal é tratar essa água”.

É isso que este condomínio faz em larga escala. O esgoto das casas passa por uma estação de tratamento e perde mais de 90% da sujeira. Esta água não serve para beber, mas é usada na descarga dos banheiros e no jardim. Tudo foi planejado antes da construção.

“A gente tem uma economia de 40% sobre o recurso natural e queremos chegar a 50%”, projeta Anselmo Moraes Neto, consultor de administração.

O sistema custou R$ 1,5 mil para cada proprietário. As casas têm dois medidores de consumo: um de água potável, outro de água reaproveitada. O cuidado é tanto que há até limites para o consumo.

“Não é à vontade por ser de reuso. Se você ultrapassar, tem multa. Isso para que não haja desperdício, porque hoje a água é um bem necessário”, esclareceu o aposentado Bruno de Santis.

Fonte: Jornal Nacional

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Orquestra ajuda meninos de favela no Recife

A Favela do Coque é uma das comunidades mais pobres e violentas da cidade. O projeto de um juiz oferece aulas de música, reforço escolar e refeições diárias a crianças carentes.


O Jornal Nacional está exibindo a última reportagem da série sobre a Justiça brasileira, exibida nesta semana no Jornal Nacional, Cristina Serra e Élder Miranda mostram uma iniciativa que afastou crianças e jovens do crime com a ajuda da música.

"A música, para mim, é um meio de transformação, porque eu fui transformado através da música", diz o estudante Júlio Carlos Rocha da Silva.

"É uma paixão no meu coração”, revela o estudante Ronald José Francisco dos Santos.

"Ela traz paz, alegria. Coisa que, no Coque, a gente não tem, porque lá é muita violência, muita gente que não presta", conta a estudante Genilza Bezerra da Silva.

A Favela do Coque é uma das comunidades mais pobres e com um dos maiores índices de criminalidade do Recife. Um lugar como tantos outros no Brasil, onde a gente olha em volta e parece que não há futuro para as crianças. Mas, nesse lugar, alguma coisa começa a mudar.

O maestro Cussy de Almeida lembra como começou: "Eles chegaram sem saber ler, escrever, sem saber as quatro operações. Eles vieram da maior escuridão possível. Nunca tinham visto um desses instrumentos”.


Mas o maestro tem uma certeza. "Eu digo, todo dia, que Deus, quando dá o talento, não olha nem a raça nem a condição social. A primeira coisa que ele faz é botar o dedo e dizer: você vai ter talento. Não interessa se ele nasceu na lama, mas o importante é que ele está aqui", ele afirma.

Luã, de 4 anos, é o caçula da orquestra de 130 meninos e meninas, cheios de sonhos e histórias. Como a Genilza.

"Quando eu era menor, eu assistia a vídeos de grandes orquestras e via aquelas pessoas tocando o instrumento, o violoncelo. Ele é uma extensão do meu corpo", diz Genilza.

Não é que seja fácil. "Vamos de novo esse pedacinho aqui? Bem natural, relaxa”, orienta o professor Diogo.

O ritmo da escola é puxado. As crianças têm aula de música, reforço escolar em português e matemática, língua estrangeira e três refeições diárias, de segunda-feira a sábado. Parece regime de quartel. E não é que é mesmo? A escola funciona dentro de uma unidade militar, que fica perto da Favela do Coque.

Na oficina, conhecemos o Seu Batista, que faz os violinos da orquestra, e João Pedro Lima. Fã do Jornal Nacional, ele nos fez uma surpresa.

João já sabe até onde a música pode levá-lo.

"Se eu for um profissional, eu vou batalhar para ser da Orquestra Filarmônica de Berlim. Vou construir a minha vida, uma família para mim", ele conta.

Em casa, quase não tem espaço para ensaiar. Mas João é dedicado e, claro, é o maior orgulho da Rosângela Teixeira de Lima.

"O que eu quero dele é que ele seja um homem de bem. Não quero casa, só quero que meu filho seja feliz. A felicidade dele é o que importa", afirma Rosângela.

A escola de música e a orquestra vão completar três anos. Tudo foi ideia do juiz João José Targino.

"Prevenir é mais importante do que reprimir, do que remediar. Eu, como magistrado, vivo um mundo no qual não houve prevenção. Por essa razão, estamos a reprimir. Está o Poder Judiciário a reprimir", avalia o juiz.

Hoje é um dia muito especial para as crianças e jovens da orquestra. Eles vão se apresentar no teatro e receber um prêmio. É mais um reconhecimento ao talento e ao esforço deles em busca de uma vida melhor.

No concerto, os pequenos músicos mostram tudo que aprenderam. Música clássica e popular. É uma noite de puro encantamento.

Acorde por acorde, nota por nota. Essas crianças e jovens têm a coragem de construir, à sua maneira, sonhos e esperanças.


Fonte: Jornal Nacional


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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Continuar trabalhando pode adiar demência em idosos, diz estudo


Manter o cérebro ativo através do trabalho em idade avançada pode ser uma forma eficiente de adiar a demência em homens, afirma um estudo realizado por cientistas britânicos.

Os pesquisadores analisaram dados de 1.320 pacientes com demência. Eles descobriram que os homens que continuaram trabalhando durante a velhice conseguiram adiar a doença.

O estudo do Instituto de Psiquiatria do King''s College de Londres foi publicado pela revista científica International Journal of Geriatric Psychiatry.

A demência é causada por uma perda de grande parte de células do cérebro. Especialistas acreditam que uma forma de se proteger contra isso é criando o maior número de conexões entre as células o possível através de atividades mentais. Esse fenômeno é chamado de "reserva cognitiva".

Amostragem pequena

Pesquisas anteriores indicavam que uma boa educação pode diminuir os riscos de demência.

O estudo do King''s College sugere que para cada ano que a aposentadoria foi adiada na vida de uma pessoa, houve um retardo de seis semanas na manifestação da doença.

"A possibilidade de que a reserva cognitivas de uma pessoa possa ser alterada em idade avançada dá mais peso ao conceito de ''use o cérebro ou perca-o'', que determina que manter uma vida ativa em idade avançada traz benefícios importantes para a saúde, incluindo a redução de risco de demência", disse o pesquisador John Powell.

Os pesquisadores afirmam que a natureza da aposentadoria também mudou ao longo dos anos. Para muitas pessoas, a aposentadoria pode ser tão estimulante intelectualmente quanto se manter na ativa.

O pesquisador Simon Lovestone, que leu o artigo, mas não participou da pesquisa, disse que "o estímulo intelectual de pessoas mais velhas no ambiente de trabalho podem prevenir um declínio das habilidades mentais, mantendo as pessoas fora do alcance da demência por mais tempo."

Ele ressalta, no entanto, que ainda é preciso fazer mais estudos sobre demência para comprovar a relação entre os diferentes fatores.

Para Susanne Sorensen, diretora da Sociedade de Alzheimer da Grã-Bretanha, a pequena amostragem do estudo faz com que seja difícil que se tire conclusões definitivas sobre o tema.

"Pode haver uma série de motivos que ligam a aposentadoria em idade avançada em homens à manifestação tardia da demência", disse Sorensen.

Fonte: BBC Brasil

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Países querem criar estratégia global para proteger oceanos

Um total de 64 países, incluindo os Estados Unidos, aprovou hoje a Declaração dos Oceanos de Manado, que pede que a ONU inclua a proteção dos mares dentro de sua estratégia global contra a mudança climática.

O documento conjunto "convida a se considerar" os efeitos do aquecimento global sobre os oceanos na conferência de Copenhague de dezembro, um encontro-chave no qual está previsto definir um protocolo que substitua o de Kyoto, que expira em 2012.

Vincenzo Scarpellini/Divulgação
Praias da ilha de Saint Martin, no Mar do Caribe; países assinam tratado para criação de estratégia global de proteção aos oceanos
Praia da ilha de Saint Martin, no Mar do Caribe; países assinam tratado para criação de estratégia global de proteção aos oceanos

Esta iniciativa foi adotada durante a Conferência Mundial dos Oceanos, que começou na segunda-feira na cidade de Manado, ao norte da ilha indonésia de Célebes, e que tem por objetivo chamar a atenção internacional para que atue também contra os efeitos do aquecimento global nos mares.

A declaração, que não é de caráter vinculativo, ressalta também a necessidade de fomentar a cooperação internacional política e científica no âmbito marinho, e, neste sentido, recomenda que as economias avançadas prestem socorro técnico e financeiro aos países menos desenvolvidos.

Durante as negociações prévias ao acordo, várias nações industrializadas, entre elas os Estados Unidos, foram contra assinar um texto no qual a ajuda fosse imperativa, o que constituiu um dos maiores empecilhos para se chegar a um consenso.

Além disso, a declaração ressalta a importância de agir para "reduzir a poluição do mar e nas zonas litorâneas", e aconselha realizar "estratégias de desenvolvimento sustentável" em nível nacional e interregional.

Além disso, os países que participaram da conferência ressaltam no documento a necessidade de aumentar a pesquisa oceanográfica e a troca de informação científica entre países.

O Governo da Indonésia, promotor e anfitrião do fórum, mostrou-se "profundamente satisfeito" com o conteúdo do documento final e pelo "compromisso" dos países, disse o ministro de Assuntos Marítimos e Pesca indonésio, Freddy Numberi, durante o ato oficial no qual foi anunciada a declaração conjunta.

"Com este documento, mostramos nosso compromisso de continuar trabalhando juntos na conservação dos mares e de melhorar nossos conhecimentos sobre os oceanos e sua relação com a mudança climática", acrescentou o ministro indonésio.

Fonte: Folha Online

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Infraero apresenta projeto da Falcoaria no Aeroporto Salgado Filho


O Aeroporto Internacional de Porto Alegre/Salgado Filho (RS) apresentou nesta terça-feira (12/5) o projeto que vai usar aves de rapina para o controle do perigo aviário nas imediações do sítio aeroportuário. Onze animais de três espécies diferentes:falcões-peregrinos, falcões-de-coleira e gaviões asa-de-telha serão utilizados no projeto. O treinamento atual conta com seis aves, mas outras cinco serão utilizadas na medida em que forem avançando os trabalhos.


Por serem maiores, os falcões-peregrinos terão a missão de afastar aves maiores, como garças, socós, biguás e maçaricos. Já os demais falcões e os gaviões coibirão o sobrevôo de quero-queros, perdizes e pombos. O método da falcoaria é utilizado em outros países americanos, como Argentina, Uruguai, Peru, México, Estados Unidos e Canada. Na Europa, existe desde a década de 60.

No Brasil foram registrados 219 casos de pássaros que se colidiram com aviões nas imediações dos aeroportos no ano de 2008, um índice aceitável se comparado ao número total de pousos e decolagens registrados pela Infraero no mesmo ano, que foi de 2,1 milhões de movimentos.

Em evento exclusivo para imprensa e convidados, a superintendente do Aeroporto Salgado Filho, Lia Segaglio de Figueiredo, juntamente com a equipe de falcoeiros contratada pela Infraero, apresentou o projeto em detalhes. Segundo Lia, o uso de falcões "faz parte de ações imprescindíveis no sentido de prevenir incidentes relacionados às aves que podem se chocar contra aviões”.

Fonte: Infraero

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Tata lançará 'casa mais barata do mundo'


A empresa indiana criadora do carro mais barato do mundo, o Tata Nano, anunciou que seu próximo empreendimento será construir e vender as casas mais baratas do mundo para populações de baixa renda em Mumbai.

Um apartamento deste tipo, de apenas 26m², consiste de um cômodo onde sala, cozinha e quarto ocupam o o mesmo espaço. Uma opção mais cara é um apartamento de 43m², com cozinha e quarto separados por 670 mil rúpias, (cerca R$ 28,2 mil).

Favelas

Assim como o Tata Nano, que está sendo vendido por cerca de R$ 4.465, as Casas Nano tem como público alvo famílias pobres que sonham com a casa própria. "Esta é uma grande oportunidade para servir aqueles que estão na base da pirâmide", disse Brotin Banerjeee, diretor da Tata Housing. "Nossa inspiração são os milhões de indianos que não podem comprar suas casas e moram nas favelas". O primeiro complexo residencial está em construção em Boisar, uma pequena cidade situada e 96 km de Mumbai. O empreendimento contará com mil residências, hospital, escola, playground e jardins.

Já na primeira fase do projeto a empresa espera obter lucros de até 1 bilhão de rúpias (R$ 42 milhões). No final de 2009, a Tata Housing espera expandir o projeto para a capital Nova Déli e Bangalore.

Fonte: BBC Brasil

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Droga pode reverter sintomas do Alzheimer

Uma droga experimental criada por cientistas americanos foi capaz de reverter os sintomas do mal de Alzheimer em ratos de laboratório. Pesquisadores do Instituto Picower para Aprendizado e Memória, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), publicaram um artigo na revista Nature em que revelam que o tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo das cobaias, assim como melhorou o aprendizado de novas tarefas. 

A droga utilizada na experiência estimula a função do gene histona deacetilase (HDAC2), recém-descoberto pela equipe do MIT. Esse gene tem a capacidade de regular a expressão de vários outros genes relacionados à habilidade do cérebro de se adaptar em resposta a novas experiências e também à formação da memória. As drogas utilizadas na pesquisa são conhecidas como inibidores HDAC.

Estes medicamentos ajudam a re-estruturar o DNA que controla a expressão de genes cerebrais. A cientista responsável pela pesquisa, Li-Huei Tsai, explica como funciona a substância. "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e re-estruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."

Segundo Li-Huei, não há registros do uso de HDAC no tratamento do mal de Alzheimer ou de demência. "Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular a formação da memória", disse. "O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas", completou. Apesar do avanço, a cientista acredita que o uso desse medicamento em pessoas com mal de Alzheimer deve demorar cerca de dez anos.

Fonte: Veja.com

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sábado, 9 de maio de 2009

Taxista argentino tem recompensa por devolver R$ 70 mil

Motorista encontrou bolsa com 130 mil pesos; campanha pela internet mobilizou centenas.

Milhares de argentinos estão doando dinheiro para um taxista da cidade de La Plata que encontrou e devolveu para o dono uma bolsa com cerca de 130 mil pesos argentinos (aproximadamente R$ 73 mil).

As doações para o taxista Santiago Gori, de 39 anos, começaram depois que dois funcionários de uma agência publicitária lançaram uma página na internet para homenageá-lo, pedindo contribuições e palavras de gratidão pelo que foi chamado de "um gesto extraordinário de honestidade".

Até o momento, foi arrecadado o equivalente a 70 mil pesos (quase R$ 40 mil), segundo o site.

Gori encontrou a bolsa com o dinheiro depois de levar um casal de aposentados em um trajeto de apenas quatro quarteirões. Quando o casal chegou ao destino e saiu do carro, Gori encontrou a bolsa no banco de trás.

Dias depois, ele conseguiu encontrar novamente os passageiros e devolveu a bolsa. Por isso, foi recompensado em 12 mil pesos (cerca de R$ 6,8 mil).
 
 Serviços e recompensas
Nicolás Diaco e Ezequiel De Luca, dois jovens funcionários da agência publicitária Publicis Graffiti, tiveram a ideia de criar uma página na internet para agradecer a Santiago Gori pelo comportamento exemplar. A campanha também invadiu sites de relacionamento como o Facebook e o Twitter.

Milhares de pessoas entraram no site e deixaram centenas de recompensas para o taxista. Além de doações em dinheiro, um internauta se ofereceu para produzir em seu próprio estúdio uma música da escolha de Gori para iniciar uma possível carreira artística para o taxista.

Outro ofereceu uma aula de snow-boarding em Bariloche. Um outro argentino que mora fora do país prometeu trazer um sistema de localização por satélite (GPS) para o táxi de Gori, quando voltasse ao país.

Outras recompensas oferecidas foram quilos de sorvete, massas, pizzas e bolos, ofertas de diárias de hotéis em várias cidades argentinas, vales aulas em academias e ingressos para peças de teatro.

Muitas das mensagens dizem apenas "obrigado". Uma afirma: "Queria que mais pessoas fossem como você".

Gori, por sua vez, parece estar surpreso com toda a campanha. O taxista afirma que apenas fez o que tinha que ser feito e que não sabe o que fazer com tudo o que foi oferecido pelas pessoas na campanha.

"Realmente me surpreendeu, não esperava nada. Estou muito feliz, e o que mais gosto são as mensagens de carinho que as pessoas deixam", disse o motorista à BBC.

Fonte: G1

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Espanha atrai brasileiros para ajudar a repovoar 'cidades-fantasma'

Famílias brasileiras com crianças estão aproveitando a oferta de benefícios feita por vilarejos da zona rural da Espanha que correm o risco de desaparecer por causa da falta de habitantes jovens.

Pelo menos 15 pequenos municípios espanhóis ofereceram ou estão oferecendo casa, emprego e até dinheiro a famílias de imigrantes para tentar repovoar suas ruas. O governo diz que pelo menos 2.648 municípios enfrentam o mesmo problema de falta de população jovem e que, por isso, ganharam o nome de "cidades-fantasmas".

Em Lorcha, vilarejo de 735 habitantes encravado em uma montanha do leste da Espanha, as paranaenses Adelle, de 8 anos, e Camille, de 10, além de outros sete equatorianos, ajudaram a manter aberta a única escola local. Sem esses alunos imigrantes, as 24 crianças nascidas na cidade precisariam percorrer 18 km até a escola mais próxima.

A Prefeitura de Lorcha deu à mãe das meninas, Sônia Regina Matos Farias, uma casa grátis e um emprego de faxineira a 7 euros por hora (cerca de R$ 21).

"É necessário oferecer algo convincente. Quem vem para cá chega para ocupar nossos vazios. Só pedimos que sejam jovens e com filhos porque senão esses lugarejos estarão condenados ao esquecimento", disse à BBC Brasil o prefeito de Lorcha, Guillermo Moratal.

Idéia

Em Ayódar, no litoral mediterrâneo, outras duas crianças brasileiras, Fernanda, de 11 anos, e Luana, de 6, ajudaram a evitar o fechamento da escola local.

Elas pertencem a um grupo de quatro famílias eleitas entre 182 candidatas, aceitando a proposta de ajudar a repovoar a aldeia de 238 habitantes em troca de casa, trabalho e um cheque de mil euros (aproximadamente R$ 3 mil).

A primeira "cidade-fantasma" a lançar uma oferta para repovoar suas ruas foi Aguaviva, no centro-leste do país, que, em 2000, ofereceu passagens aéreas, refeitório para as crianças, aluguel subsidiado e emprego para os pais. Em seis anos, a cidade ganhou 150 novos moradores, todos imigrantes

O sucesso da ideia levou outras prefeituras a lançar propostas semelhantes através da imprensa.

Hoje, cerca de 80% dos municípios com problemas de envelhecimento da população e falta de jovens estão recebendo famílias imigrantes.

O município de Ponga, no noroeste da Espanha, chegou a oferecer 6 mil euros (cerca de R$ 18 mil) por cada família com ao menos cinco filhos, mais um extra de 3 mil euros (aproximadamente R$ 9 mil) por cada criança nascida na cidade, com um contrato de permanência na aldeia por cinco anos.

Frustração

Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, os menores em idade escolar nascidos em outros países já ocupam 8,4% do total de vagas dos colégios públicos espanhóis, dez vezes mais do que há uma década.
"Graças aos imigrantes, está sendo possível frear o esvaziamento de muitas cidades da zona rural espanhola", disse à BBC Brasil José Luis Sáenz, porta-voz do Centro de Estudos para a Despovoação de Áreas Rurais.

Ele, no entanto, alerta que as prefeituras precisam ser prudentes. "Todo mundo se interessa pelas ofertas, mas as características das aldeias-fantasmas a meio e longo prazo não são levadas em consideração. Em muitos casos os acordos acabam em frustrações."

Sáenz lembra que em muitas localidades, há problemas para se conectar à internet e conseguir cobertura de celular e pouco transporte público para cidades maiores. Além disso, muitas não têm áreas de lazer, perspectiva de empregos melhores, e escolas de formação profissional e nível superior.

"O que recomendamos às prefeituras é escolher pessoas sem estudos, para evitar maiores frustrações", completou Sáenz.

O prefeito de Ayórdar, Ramón Balaguer, concorda. "Procuramos imigrantes não por preferência, mas por necessidade. Um espanhol quer ficar na sua profissão, enquanto um estrangeiro se conforma com ter um trabalho e outros benefícios a mais, nesses tempos".

A última oferta das aldeias-fantasmas anunciada na passada terça-feira na imprensa espanhola é a de Monreal de Ariza, no centro-leste. A Prefeitura dá casa a famílias com filhos pequenos, mas não garante empregos.

Fonte: BBC Brasil

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

A energia que vem das estradas

Através de geradores, israelenses transformam o tráfego intenso de veículos em eletricidade

Luciana Sgarbi

A TODO VAPOR Caminhões passam em rodovia de Israel e ajudam a iluminar casas

Há muito tempo que as grandes cidades de todo o mundo andam nubladas, cobertas pela poluição. E esse "cobertor" tem peso: são cerca de três bilhões de toneladas de gás carbônico pairando anualmente sobre a sua população. Mais preocupante, ainda, é o fato de que essa carga pesada se refere apenas à poluição produzida pelo elevado número de veículos circulando.

Foi pensando nisso que a companhia israelense do setor de energia Innowattech se propôs a usar o próprio problema como solução - transformar o tráfego da hora do rush em fonte de eletricidade "limpa". A empresa começou a instalar geradores especiais sob rodovias e trilhos capazes de produzir energia em massa através dos meios de transporte. Exemplo: entre três e seis centímetros de profundidade no solo da estrada de Haifa, ao norte de Israel, há geradores que transformam em energia a força mecânica da pressão dos pneus dos veículos. Trata-se de um processo tecnológico chamado piezeletricidade.

Uma única faixa, de um quilômetro, equipada com o gerador, já está fornecendo aos israelenses 0,5 megawatt por hora, o suficiente para iluminar 600 casas durante um mês. "Teremos a maior rodovia piezelétrica do mundo", diz Uri Amit, presidente da Innowattech.

Um dos desafios era determinar o material ideal na montagem desses geradores e optou-se por peças de cerâmica, uma vez que elas acusam com extrema rapidez o peso dos veículos. Outra questão: onde posicioná-los? Como 80% da energia será sempre gerada por caminhões e demais automóveis pesados e mais largos, os pesquisadores concluíram que os geradores têm de ficar posicionados a 60 centímetros do acostamento. Na fase de testes, eles foram ligados a um aparelho que mede a corrente elétrica. Quando um caminhão passava, a corrente subia. No poste, o resultado: as lâmpadas se acendiam. Para quem dirige na nova estrada os geradores são imperceptíveis.

Apesar de serem comprovadamente eficientes, os geradores têm limitações: coletam fluxos estáveis de eletricidade somente em estradas e trilhos em que haja tráfego intenso. Ocorre, porém, que o pico de demanda energética da manhã e da noite por parte da população coincide com o horário em que o movimento de carros é bem mais pesado. Feliz coincidência. "Podemos produzir eletricidade em qualquer lugar onde haja uma estrada agitada usando energia que normalmente é desperdiçada", diz Amit. Por enquanto, o custo do projeto é de US$ 650 mil por quilômetro.

Fonte: ISTOÉ

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Caixa realizará Feirão da Casa Própria em 10 cidades

SÃO PAULO - O financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal (CEF) somou R$ 10 bilhões de janeiro a abril deste ano. O volume é recorde e supera em 104% o total registrado no mesmo período de 2008. O número de unidades chegou a 207 mil, com expansão de 114% na comparação com o intervalo equivalente do ano passado. Em nota, o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, informou que o financiamento habitacional até abril ultrapassou os R$ 8,9 bilhões de 2008 e representa o dobro do total financiado em 2003.

De 14 de maio a 21 de junho, a Caixa realizará a quinta edição do Feirão Caixa da Casa Própria, em dez cidades. Nos cinco primeiros feirões, estarão disponíveis 109 mil imóveis, incluindo novos, usados e na planta. O evento será realizado, inicialmente, no Rio de Janeiro e em seguida em Salvador, Curitiba, Uberlândia, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Recife, Porto Alegre e Fortaleza. Em 2008, o evento movimentou R$ 4 bilhões entre valores contratados e negócios encaminhados. A Caixa tem a expectativa que o Feirão deste ano supere os anteriores.

No Rio de Janeiro, a projeção é que o feirão movimentará R$ 750 milhões, 16,28% a mais do que em 2008. Para o evento de Belo Horizonte, a meta são R$ 400 milhões e, de Salvador, R$ 300 milhões.

As linhas de financiamento da Caixa atendem a todas os segmentos de renda, com prazo de até 30 anos e prestações decrescentes. Os juros variam de Taxa Referencial (TR) mais 4,5% a 11,4% ao ano.

Em nota, a Caixa ressalta que o feirão será uma "excelente oportunidade" para que as pessoas conheçam empreendimentos que se encaixam no programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida". O banco já recebeu 268 propostas de empreendimentos habitacionais, 156 delas para a faixa de renda de até três salários mínimos. Até o momento, 11 Estados, 12 capitais e 218 outros municípios aderiram ao programa.

Confira as datas do feirão na sua cidade:

Rio de Janeiro: de 14 e 17 de maio
Salvador : 15 a 17 de maio
Belo Horizonte: 15 a 17 de maio
Curitiba: 15 a 17 de maio
Uberlândia: 15 a 17 de maio
São Paulo: 21 a 24 de maio
Brasília: 22 a 24 de maio
Recife: 05 a 07 de junho
Porto Alegre: 05 a 07 de junho
Fortaleza: 19 a 21 de junho

Fonte: Estadão / Terra

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Curso na Itália ensina tarefas domésticas a homens

A Federação Italiana de Donas de Casa criou um curso para ensinar homens solteiros, viúvos e divorciados a fazer faxina, passar roupa e cozinhar.

As aulas vão começar no final de maio, na capital italiana, Roma. No curso, os homens aprendem a cuidar dos afazeres domésticos tão bem quanto as tradicionais donas de casa.

O curso foi lançado para atender à necessidades de homens que passaram a morar sozinhos, em virtude do

 aumento do número de divórcios.

No curso, os homens recebem noções de economia doméstica para aprender a comprar respeitando o

orçamento e a economizar energia ao usar os eletrodomésticos.

Com as lições de ciência da limpeza, os "donos de casa" ganham noções de higiene, aprendem sobre os diversos tipos de sujeira e os instrumentos e acessórios mais indicados para cada situação. Os professores ensinam a diferença entre os diferentes ambientes da casa e dão informações sobre segurança doméstica, para prevenir acidentes.

"As aulas são práticas, com profissionais. Quem ensina a passar uma camisa, por exemplo, que é a coisa mais complicada para um homem, são pessoas com experiência em tinturarias", disse à BBC Brasil Lorenzo Gasparrini, secretário da Federação Italiana das Donas de Casa (Federcasalinghe, na sigla em italiano).

Mudança na família

Ele explicou que o curso foi criado pela associação em colaboração com a Federação Européia da Família, para atender a novas necessidades.

A família mudou muito nos últimos anos, na sua opinião. Há cada vez mais pessoas morando sozinhas ou famílias de nacionalidades mistas.

"O aumento de divórcios e separações também trouxe um problema que deve ser afrontado a nível social. As mulheres fazem o trabalho dos homens, é importante que um homem saiba se virar em casa sem ansiedade e sem problemas".

Segundo Gasparrini, os cursos começaram no ano passado, na região norte da Itália, e tiveram grande sucesso.

"Fizemos quatro cursos, dos quais participaram 30 pessoas de cada vez, 85% dos quais são homens. O resultado foi ótimo, há muito interesse", informou o secretário.

Cada curso dura cinco dias, com três horas de aula por dia e custa 80 euros (R$ 227). Em algumas cidades italianas, as aulas foram financiadas pelas prefeituras.

Embora sejam abertos também para as mulheres sem experiência em trabalhos domésticos, os principais interessados são mesmo os homens, sobretudo solteiros, viúvos ou divorciados.

Gasparrini disse que a procura pelo curso é grande em particular entre homens em dificuldade porque passaram a viver sozinhos ou mesmo famílias que, por causa da crise econômica, precisam mudar seu estilo de vida, rever os gastos e aprender a fazer trabalhos domésticos para economizar mais.

Economia

"Alguns têm até condições de pagar uma empregada todos os dias, para outros é uma forma de gastar menos. Se a pessoa pode ajudar a fazer algumas coisas em casa, pode economizar. Ao invés de gastar dinheiro para jantar em restaurante, ele pode fazer uma boa comida num ambiente agradável em casa mesmo", argumentou.

Ele informou que numa das aulas os alunos aprendem como arrumar a mesa com bom gosto, para ocasiões especiais e jantares à luz de velas.

Como os participantes do curso são quase sempre homens que vivem sozinhos, as aulas são aos sábados ou domingos, num local com sala de ginástica, onde aprendem exercícios para manter a forma.

"São exercícios que podem ser feitos em casa, para manter a forma durante os trabalhos domésticos", disse Gasparrini.

Depressão

Problemas psicológicos, típicos de quem se dedica aos afazeres do lar, não são exclusividade das mulheres, segundo os organizadores do curso. Por isso, no programa tem até aulas de "psicologia do trabalho doméstico", que explicam como viver bem entre o fogão e a tábua de passar roupa.

"Falamos sobre os riscos de depressão, ansiedade e solidão e da importância da auto-estima. Examinamos o papel das cores, da música e de tudo o que alimenta o bem estar dentro de uma casa e ajuda a enfrentar o trabalho com alegria", informou o secretário da federação.

Embora promova o curso para "donos de casa", o secretário da federação admitiu não ter participado deles e confessou não ter jeito para os trabalho doméstico.

"Não sou capaz de passar uma camisa e quando limpo a casa, minha companheira diz que não limpei direito", afirmou Gasparrini.

Fonte: BBC Brasil

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Britânico ganha emprego de zelador de ilha paradisíaca


Um britânico de 34 anos foi escolhido o novo zelador de uma ilha paradisíaca na Austrália depois de competir com outros 35 mil candidatos.

A disputa pela vaga fazia parte de uma campanha para promover a ilha e que oferecia o que foi descrito como o "melhor emprego do mundo".

Ben Southall, que trabalha na arrecadação de fundos para uma ONG em Petersfield, na Inglaterra, será o zelador da ilha na costa do Estado de Queensland, na Austrália.

No novo emprego, com salário de US$ 110 mil por ano (cerca de R$ 234 mil), Southall terá que viver por seis meses na ilha de Hamilton, localizada em meio à barreira de corais australiana.

O processo de seleção - uma campanha mundial para escolher o novo zelador - foi também uma estratégia de marketing para promover o turismo na Austrália, que vem decaindo com a recessão global.

Southall foi escolhido entre 16 finalistas que competiam pela vaga.

O anúncio foi feito em uma cerimônia organizada pelo departamento de turismo de Queensland, com a presença de todos os finalistas, no estilo de programas de TV "realidade".

Southall foi parabenizado pelos outros concorrentes depois de ter o nome anunciado. Além do salário, a vaga de zelador é oferecida com uma casa de três quartos na beira da praia, com piscina e um carrinho de golfe.

O emprego ainda exige que Southall "explore as ilhas da barreira de coral, nade, mergulhe com snorkel, fique amigo dos moradores locais e aproveite o clima e estilo de vida da ilha australiana".

As autoridades de Queensland receberam fichas de inscrição de candidatos de quase todos os países, com exceção da Coreia do Norte e de alguns países africanos.

Fonte: BBC Brasil

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Médicos realizam transplante duplo de mãos nos EUA

Jeff Kepner. Foto: AP

Jeff Kepner perdeu mãos e braços devido a uma infecção bacteriana há 10 anos.

Médicos americanos realizaram, pela primeira vez nos Estados Unidos, um duplo transplante de mãos.

Jeff Kepner, de 57 anos, morador da Geórgia, no Estados da Pensilvânia, recebeu os antebraços e as mãos de um doador de 24 anos.

De acordo com o jornal Pittsburgh Post-Gazette, Kepner havia perdido as mãos e os pés devido a uma infecção bacteriana, há 10 anos.

Ainda de acordo com o jornal, a operação envolveu dez cirurgiões e durou nove horas. O paciente se recupera em estado estável, acrescentou o Pittsburgh Post-Gazette.

Quatro equipes de cirurgiões estiveram envolvidas na operação: duas na preparação da retirada das mãos do doador e as outras duas no transplante.

O transplante foi finalizado com sucesso, após os médicos conseguirem fazer as ligações entre os tendões, nervos e músculos do transplantado aos dos membros do doador.

Pittsburgh Post-Gazette ainda informou que o paciente receberá uma infusão de medula óssea do doador para ajudar seu corpo a aceitar as novas mãos e antebraços.

Fonte: BBC Brasil

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