Cresceu mais de dez vezes o número de doadores cadastrados de medula óssea nos últimos quatro anos no Brasil. O aumento é atribuído à organização do sistema de registros e às campanhas de conscientização desenvolvidas. Os números são comemorados, mas preocupa a limitada quantidade de leitos para realizar os transplantes no país. O assunto integrou os debates de ontem da 27ª Semana Científica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
O diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Instituto Nacional do Câncer, Luiz Fernando Bouzas, disse que o país tem cerca de 1,2 mil pacientes na lista para transplante de medula óssea. Há uma estimativa, porém, de que há três vezes mais pessoas que precisam do procedimento, mas não estão cadastradas. Existem dez centros de transplante a partir de doadores não-aparentados, entre eles o Hospital de Clínicas. O Brasil tem um dos maiores registros de doadores do mundo. Nos últimos anos pas sou de 11% para 50% o índice de identificação de doadores compatíveis dentro do território nacional.
Fonte: (Correio do Povo – 15/09)
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