Isto se deve, sobretudo, aos setores produtores de bens, que cresceram 9%, principalmente pela atividade agrícola, que registrou expansão de 16,6%, e pela construção, que contribuiu com alta de 9,7%, segundo o Indec.
O relatório acrescentou que o setor de serviços registrou no período em questão uma alta de 8,4% na comparação anual, devido ao crescimento de 13,1% nos ramos de transporte, armazenamento e comunicações, e de 11,6% nos comércios atacadista e varejista.
No entanto, em relação ao primeiro trimestre, o PIB cresceu 2,1% entre abril e junho.
Segundo o Indec, o Investimento Interno Bruto Fixo (IIBF) foi de 13,1% no segundo trimestre, com uma variação anual consideravelmente menor que a registrada no mesmo período de 2006 (21%).
A estimativa do crescimento do PIB deste ano pautada no orçamento nacional é de 4%, mas diversos analistas privados falam em 7,5%.
O PIB acumula quatro anos de contínuo crescimento na Argentina, após a queda de 10,9% em 2002 em meio a uma severa crise socioeconômica, que acabou com a paridade peso-dólar.
A economia avançou 8,7% em 2003; 9,0% em 2004; 9,2% em 2005 e 8,5% em 2006.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/09/14/ult35u55169.jhtm
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